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ESCRITAS SOBRE FOUCUALT

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Libertar a História

Margareth Rago

Em Foucault, encontra-se uma defesa declarada da História, ao longo de sua obra, uma tentativa de oferecer-lhe saídas, uma proposta de autonomização, visando libertá-la de um determinado conceito de História que implica procedimentos envelhecidos e cristalizadores, presos às ideias de continuidade, necessidade e [início pg. 257] totalidade e à figura do sujeito fundador.(RAGO. 2002)

Entrevista disponível em:  https://historiacultural.mpbnet.com.br/pos-modernismo/Margareth_Rago-Libertar_a_Historia.pdf

O efeito-Foucault na historiografia brasileira

Margareth Rago

O artigo investiga as transformações nas concepções do que é história e, portanto, nas formas de estudá-la, após as proposições conceituais elaboradas por Foucault. A mudança do foco da análise dos fatos e eventos para as bases epistemológicas das formas de discurso que os conceberam enquanto tais, fará com que o historiador busque compreender os campos de relações de força nos quais se constituem os jogos de poder, e não mais se deter em uma suposta verdade documental.(RAGO. 1995)

Entrevista disponível em:  https://www.scielo.br/pdf/ts/v7n1-2/0103-2070-ts-07-02-0067.pdf

Foucault hoje?

André Queíroz Nína

Velasco e Cruz

Pretendo deter-me aqui apenas em aspectos formais, elidindo provisoriamente o necessário exame do conteúdo (esboçado acima), a discussão das ressonâncias do tema clínico no pensamento de Foucault. A pergunta seria então por que a clínica,- questão absolutamente formal ou quid juris -, antes de poder dizer que clínica, quais clínicas em questão ou o que seria a clínica para Foucault (de fato). (NÍNA. CRUZ. 2007)

Artigo disponível em:                     https://www.icict.fiocruz.br/sites/www.icict.fiocruz.br/files/Artigo%20Michel%20Foucault%20e%20a%20Clinica_Estellita-Lins.pdf

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Michel Foucault investiga “a história das relações que o pensamento mantém com a verdade” e como se estabelece a correlação entre pensamento e verdade, tendo o enunciado do corpo como elemento discursivo fundamental na constituição dos jogos de verdades sobre o sujeito moderno. Através da leitura da bibliografia desse autor, de comentaristas e de outros filósofos modernos, esta pesquisa estuda a questão do corpo na fase arqueológica foucaultiana, principalmente no livro As Palavras e As Coisas, destacando as formações discursivas do corpo, da vida e do homem em seus efeitos subjetivadores, com especial referência à constituição discursiva do sujeito psicológico. Verificou-se que Foucault desnaturaliza o corpo, apresentando-o como conceito-chave (ou grade de especificação) na produção de discursos sobre o homem moderno, o que nos permite também compreender a psiqué não como emanação ou essência metafísica do corpo, mas como instrumento discursivo, singularmente emergente na história do pensamento moderno. (SILVEIRA. 2008)

Artigo Disponível em:https://www.scielo.br/pdf/pe/v13n4/v13n4a11.pdf

MICHEL FOUCAULT E A CONSTRUÇÃO DISCURSIVA DO CORPO DO SUJEITO MODERNO E SUA RELAÇÃO COM A PSICOLOGIA

Fernando de Almeida Silveira

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Aproximações entre Michel Foucault e a Escola de Frankfurt: por uma abordagem pós-crítica radical para os estudos organizacionais.
Ana Paula Paes de Paula

O objetivo deste artigo é demarcar uma mudança teórica e metodológica no campo dos estudos organizacionais com a proposição de uma abordagem pós-critica radical. Inicialmente, buscamos apontar como as teorias pós-críticas são debatidas na área da educação, utilizando essas referências para construção de uma abordagem pós-crítica radical baseada em uma interlocução entre Michel Foucault e a Escola de Frankfurt, assim como no conceito de “radicalização crítica”, que aproxima teoria e práxis. Em seguida, exploramos os pontos de contato entre a perspectiva foucaultiana e frankfurtiana, cerzindo suas aproximações e interlocuções. Na sequência, aprofundamos a articulação entre essas duas perspectivas, problematizando as noções de sujeito, “radicalização crítica” e práxis. Por fim, apresentamos possibilidades para a adoção de uma abordagem pós-crítica radical nos estudos organizacionais, apontando um marco teórico, ontológico, analítico e metodológico, bem como suas implicações do ponto de vista da práxis. Nas considerações finais, enfatizamos que essa abordagem se encontra em construção, estando aberta para contribuições e debate.(PAULA.2019)

Artigo disponível em:     https://www.scielo.br/pdf/osoc/v27n95/1984-9230-osoc-27-95-705.pdf

As obras de Michel Foucault exercem influência em várias áreas das ciências humanas. Esse fato se repete em teoria das organizações, domínio em que as idéias foucaultianas estão sendo empregadas fundamentalmente para trazer novas luzes para as discussões sobre poder nas organizações. A despeito da influência significativa na área, não há discussões sobre como as obras de Michel Foucault estão sendo utilizadas. Neste artigo, tem-se por objetivo sistematizar os estudos que utilizaram as idéias de Michel Foucault em teoria das organizações, problematizá-los e indicar alguns caminhos para o desenvolvimento desse tipo de análise. De uma forma geral, percebe-se que a produção acadêmica em teoria das organizações baseada nas obras de Michel Foucault trata majoritariamente das disciplinas e deixa de lado outros aspectos da analítica do poder. Ademais, há uma adoção simplificada da analítica do poder e uma junção acriteriosa de conceitos e noções oriundas de diferentes matrizes epistemológicas, além da inadequação da designação pós-moderno para classificar as obras de Michel Foucault e suas utilizações em teoria das organizações. Como desenvolvimentos factíveis, indicam-se as possíveis análises em teoria das organizações pelo uso das noções de biopolítica e governamentalidade. (MOTTA. ALCADIPANI. 2004)

Artigo disponível em: http://rausp.usp.br/wp-content/uploads/files/V3902117.pdf

Michel Foucault, uma entrevista: sexo, poder e a política da identidade

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O pensamento de Michel Foucault na teoria das organizações

Fernando C. Prestes Motta (In Memoriam)

Rafael Alcadipani

Teoria e método em Michel Foucault (im)possibilidades
Alfredo Veiga-Neto

O artigo trata da pertinência de aplicar os conceitos de método e teoria no âmbito do pensamento de Michel Foucault. A partir de um fragmento wittgensteiniano, é feita uma rápida discussão epistemológica e metodológica de caráter não-representacionista, não-essencialista e nãofundacionista sobre método e teoria. Identificam-se duas tendências maiores sobre tais conceitos: a primeira é mais estrita ou hard; a segunda é mais ampla ou soft. A pertinência e a impertinência em usar ambos os conceitos em Foucault dependerá sempre da aderência a uma dessas duas tendências. É feita uma breve distinção entre teoria e teorização, de modo a mostrar a conveniência em usar teorização quando se trata dos Estudos Foucaultianos. (VEIGA-NETO. 2009)

Artigo disponível em:   https://periodicos.ufpel.edu.br/ojs2/index.php/caduc/article/view/1635

A crítica da razão gover-namental em Michel Foucault

Michel Senellarti

Subjetividade e trabalho: algumas contribuições conceituais de Michel Foucault
Tatiana RammingerI
 Henrique Caetano NardiII

O artigo examina a crítica da razão governamental moderna efetuada por Foucault sob dois aspectos fundamentais: em primeiro lugar, analisa a noção de crítica a partir de uma certa leitura que faz de Kant, articulada a uma ontologia do presente. Em segundo lugar, investiga o lugar ocupado pelo liberalismo neste procedimento crítico. Procura enfim mostrar que a crítica de Foucault escapa à imputação de reformismo.(SENELLART.1995)

Entrevista disponível em:   https://www.scielo.br/pdf/ts/v7n1-2/0103-2070-ts-07-02-0001.pdf

Este artigo pretende contribuir para o campo de estudos das relações entre saúde e trabalho, particularmente para a discussão da relação entre subjetividade e trabalho. Subjetividade é um conceito amplamente utilizado em psicologia, mas nem por isso há um consenso a respeito de seu significado. Busca-se discutir o conceito de subjetividade em Michel Foucault, sugerindo que este pode ser um conceito estratégico, na medida em que nos permite pensar a partir da indissociabilidade entre individual e coletivo, interior e exterior, dentro e fora, indivíduo e sociedade, rompendo com as dicotomias que tradicionalmente marcaram os campos da psicologia e dos estudos sobre a relação saúde e trabalho. (NARDILL. RAMMINGER. 2008)

Entrevista disponível em:   https://www.scielosp.org/article/icse/2008.v12n25/339-346/pt/

Foucault:

Da microfísica à biopolítica

Ernesto Pimentel Filho

Edson Vasconcelos

Este artigo examina a teoria foucaultiana sobre a biopolítica. Michel Foucault pesquisou assuntos relacionados ao desenvolvimento do poder no Ocidente, quando ele elaborou seus estudos sobre a microfísica do poder. Ele analisou as realidades situadas entre séculos XVII e XIX, especialmente na Europa. Desde 1970 até sua morte, em 1984, a biopolítica se tornou um eixo central. Este trabalho descreve como as noções de Foucault sobre o poder explicaram o abandono da soberania e da lei do rei no Mundo Moderno. (VASCONCELOS. FILHO. 2007)

Entrevista disponível em:   https://www.ifch.unicamp.br/ojs/index.php/aulas/article/view/1917/1377

Ainda pouco estudada, a última fase do pensamento de Michel Foucault traz contribuições inegáveis ao debate ético e político de nossa época, sobretudo por enfatizar o papel do indivíduo e das coletividades nas lutas de transformação das estruturas de poder ora vigentes. Os modos de ser das lutas de resistência, sua importância no quadro referencial do último Foucault, revelam uma dimensão política antes insuspeitada em sua obra. Essa dimensão, para além da analítica do poder, concede aos pequenos e múltiplos movimentos de contestação papel importante e decisivo para o futuro da vida sociopolítica, fora do quadro programático dos partidos políticos estabelecidos e das formas de ação instituídas. O que nos leva a retomar, a partir de novos referenciais teóricos, a discussão sobre o potencial revolucionário ainda possível da atualidade. (BRANCO. 2001)

Entrevista disponível em:   https://www.scielo.br/pdf/trans/v24n1/v24n1a16.pdf

As resistências ao poder em Michel Foucault

Guilherme Castelo Branco

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As relações de Michel Foucault com Clio: OS HISTORIADORES, O FILÓSOFO, A HISTÓRIA-DISCIPLINA E A ONTLOGIA HISTÓRICA

Igor Guedes Ramos

A relação de Michel Foucault com os historiadores não foi linear: por invadir frequentemente os domínios de Clio, desde História da Loucura (1961) nunca foi ignorado, mas também nunca francamente aceito. Os diálogos entre o filósofo e os historiadores foram marcados por diversificadas formas de apropriação teórico-metodológica, aproximações estratégicas e críticas que variaram de suaves alertas até o completo repúdio e desqualificação. A partir dos textos e falas de Foucault e de alguns historiadores – a maioria ligada aos Annales – procuramos discutir estes diálogos nos movimentando em dois níveis, a saber: Primeiro, por meio de uma análise de caráter historiográfico, reconstituímos a trajetória da relação entre Foucault e os historiadores. E, segundo, por meio de uma reflexão de caráter teórico-metodológico, procuramos definir as práticas que compõem a ontologia histórica de nós mesmos de Foucault e aquelas que, em geral, compõem o ofício dos historiadores. Assim, acreditamos ter uma melhor compreensão do que fundamenta a trajetória acidentada do diálogo entre os historiadores e o filósofo e, consequentemente, possibilitar outras pesquisas sobre o tema em questão e outros modos dos historiadores utilizarem o pensamento de Foucault. (RAMOS. 2013)

Artigo disponível em:   http://www.uel.br/revistas/uel/index.php/antiteses/article/view/15389/0

FOUCAULT, OS FEMINISMOS E O PARADOXO DOS DIREITOS

Margareth Rago

Nesse artigo, apresento duas interpretações divergentes em relação ao Direito e às políticas públicas, que se inspiram nas re exões de Michel Foucault sobre o poder, a lógica punitiva e os direitos. A partir das análises de alguns especialistas sobre a loso a de Foucault e sua noção de “contraconduta”, estendo a discussão, num segundo momento, para problematizar os desa os enfrentados pelos feminismos em relação ao paradoxo dos direitos e às saídas oferecidas para conter a violência sexual e de gênero cometida contra os corpos femininos, seja no campo jurídico, como a Lei Maria da Penha e a tipi cação do feminicídio, seja na dimensão ética, com o cuidado de si e as práticas de si.(RAGO. 2017)

Artigo disponível em:

 http://dx.doi.org/10.5380/dp.v14i1.56548

Este artigo baseia-se em reflexões acerca das relações de poder em obras de Michel Foucault. Procurou-se percorrer o contexto de sua vida de forma introdutória e os diferentes modos de poder, perpassando pelas formas de força e disciplina. O procedimento metodológico foi a pesquisa bibliográfica dos acontecimentos considerados pelo autor em seu tempo, história e espaço. Diante do triângulo de Foucault (poder — direito — verdade) e das passagens em que ele se refere ao aparelho de Estado, este artigo compara o tripé da sociedade (Estado — mercado — sociedade civil) com o triângulo de Foucault. Constata-se que o poder está por toda parte e provoca ações ora no campo do direito, ora no da verdade. Deve ser entendido como uma relação flutuante, não estando em uma instituição nem em ninguém, enquanto o saber está numa relação de formas e conteúdos. (FERREIRINHA. RAITZ. 2010)

Artigo disponível em:                https://www.scielo.br/pdf/rap/v44n2/08.pdf

As relações de poder em Michel Foucault: reflexões teóricas
Isabella Maria Nunes Ferreirinha
Tânia Regina Raitz

Site criado para o componente curricular de Teoria e Metodologia da História III, do curso de Licenciatura História, da Universidade Federal da Fronteira Sul, campus Chapecó. 2020. Componente Curricular ministrado pelo Prof.º Dr. Ricardo Machado.

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Nossa Equipe

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Tailana Benelli

  • tailana.benelli@gmail.com

Graduanda do curso de Licenciatura em História da UFFS, campus Chapecó.

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Ricardo Machado

  • ricardo.machado@uffs.edu.br

Prof.º Dr. Ricardo Machado do curso de Licenciatura em História da UFFS, campus Chapecó.

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Janine Maciel Guilherme

  • janine.maciel2014@gmail.com

Graduanda do curso de Licenciatura em História da UFFS, campus Chapecó.

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Renata Luzia Lupatini

  • renataluzialupatini@yahoo.com.bt

Graduanda do curso de Licenciatura em História da UFFS, campus Chapecó.

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Samara Janine Boga

  • WhatsAsamara.janine29@gmail.compp_Image_2020-12-03_at_22.18

Graduanda do curso de Licenciatura em História da UFFS, campus Chapecó.

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Adriana Elizabeta Seitenfus

  • adrianaseitenfus@gmail.com

Graduanda do curso de Licenciatura em História da UFFS, campus Chapecó.

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Diego Pablo Cozer

  • diegocozer@gmail.com

Graduando do curso de Licenciatura em História da UFFS, campus Chapecó.

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Guilherme Ivo Dallastra

  • gui.dallastra@gmail.com

Graduando do curso de Licenciatura em História da UFFS, campus Chapecó.

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